quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dicas de Manutenção - Troca de Óleo

Vídeo muito interessante, faz um check-list do que deve ser levado em consideração quando se vai trocar o óleo e outras dicas importantes:



Fonte: MOTORES & AÇÃO - vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=fvhVELF-ke8

Quais são os principais cuidados que devo ter quando deixar meu carro parado por muito tempo?

Depende de quanto tempo você pretende deixar seu carro parado. “Se o período for de até seis meses, deve-se deixar o pneu com calibragem entre 20% e 30% acima do normal”, explica Rubens Venosa, engenheiro mecânico da Motor Max. Já se a intenção for não usar o carro por um tempo ainda maior, o recomendado é suspender o veículo sobre cavaletes para evitar o surgimento de deformações dos pneus.

Outro cuidado importante é desligar a bateria e, “se possível, mantê-la fora do carro com carregador portátil e deixar sempre carregada”, diz Venosa. “Uma bateria por um ou dois meses sem carga não tem mais volta”, esclarece o engenheiro mecânico.

Para os carros que ainda têm tanque de metal, Venosa recomenda deixar o tanque sempre cheio para evitar a oxidação. Além disso, o óleo tem oxidação natural, o que com o tempo poderá provocar desgastes. “A recomendação é trocar o óleo a cada seis meses, ou trocar o óleo de todas as peças antes que o motor funcione”, sugere o engenheiro mecânico.

“Com o carro parado ainda vai haver uma deterioração nas borrachas em função do contato com o ozônio do ar. Por isso, tudo o que for de borracha deve ser verificado antes do funcionamento”, diz Venosa. Mas ele alerta que não se deve colocar óleo sobre a borracha, mas sim fazer apenas uma boa lavagem.

Venosa lembra que é indispensável fazer um check-up após o carro ficar parado por muito tempo. Deve-se checar se não houve engripamento de freios e de embreagem, qual é o estado da lubrificação e como está o funcionamento de todas as partes móveis do veículo. Mas, por todos estes danos que podem ser causados, o engenheiro mecânico recomenda que se evite deixar carro parado por um período longo.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI98237-10337,00.html

Como aumentar a vida útil da bateria automotiva?



Sempre que ligar o veículo, procure mantê-lo em funcionamento por pelo menos 20 minutos. Durante este tempo, a carga da bateria, perdida durante a partida, deverá se recompor totalmente.

Faça revisões periódicas do sistema elétrico do veículo (alternador, motor de partida, regulador de tensão, cabos e terminais e bateria). O mau funcionamento de algum destes itens compromete a vida útil da bateria automotiva.

Evite o uso prolongado de equipamentos eletrônicos como rádio e DVD com o veículo desligado. O consumo excessivo poderá descarregar a bateria.

Fonte: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Dicas_Conteudo.vxlpub?hnid=38398

Volkswagen anuncia campanha para revisão de motor 1.0

Lubrificante causa problema no Fox, Gol e Voyage, diz companhia.
Segundo a montadora, não será feito o recall do modelo.


A Volkswagen do Brasil anunciou, nesta quarta-feira (28), a chamada "campanha de oficina ativa" para a revisão do motor 1.0 flexível EA-111que equipa 400 mil unidades entre os modelos Gol, Voyage e Fox, fabricados a partir de abril de 2008. Nesta terça-feira (27), o engenheiro responsável da companhia, José Loureiro, confirmou que o problema que causa barulho no motor está na lubrificação.

A convocação não se trata de um recall, mas esse tipo de operação é chamado pela indústria como "recall branco". Esse tipo de procedimento é adotado, quando a montadora avalia que o defeito não coloca em risco a segurança de condutor e passageiros. Mesmo assim, a ação da Volkswagen visa substituir o óleo lubrificante do motor, mudança na orientação para a troca de óleo a cada seis meses ou 10 mil quilômetros e extensão do prazo de garantia dos motores de 3 para 4 anos. A empresa coloca o call center à disposição dos clientes: 0800 019 5775.

Embora a Volkswagen tenha declarado como problema a aceitação do óleo lubrificante, concessionários têm afirmado à imprensa que o defeito está nas peças estruturais do motor, por não terem recebido tratamento térmico, como forma de reduzir custos. O problema foi divulgado no dia 15 de outubro pela revista Exame, que afirmou que o custo de um recall, neste caso, ultrapassaria R$ 1 bilhão. De acordo com a reportagem, o prejuízo da Volkswagen seria de tal proporção porque a retirada do motor do carro e o reparo além de caros envolveriam complexa operação de logística.

Segundo o engenheiro da montadora, a especificação do óleo sintético do motor foi alterada pela própria montadora em março de 2008. "O novo óleo está dando perda de lubrificação o que danifica as peças, por isso os clientes reclamam do barulho". Segundo ele, entre Voyage e Gol, 300 mil carros circulam com o novo lubrificante. Do modelo Fox são 100 mil unidades. No entanto, Loreiro garante que o problema acontece em uma unidade a cada mil carros. Ou seja, do total, estariam afetadas cerca de 400 unidades.

"O problema não é do fabricante do óleo. A especificação do lubrificante foi trocada para melhorar o desempenho do carro, mas o motor apresentou dificuldades na lubrificação", observa o engenheiro. Segundo ele, para resolver o problema a Volkswagen mudará novamente a especificação do óleo. José Loureiro não quis citar o nome da fabricante do óleo ou falar sobre a diferença de custo entre os dois produtos.

O presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, afirmou que a companhia "irá se responsabilizar 100%" pelo defeito. "Vamos estender a garantia do motor de três para quatro anos", disse o executivo.

A "garantia" pode significar também a troca do propulsor. De acordo com Loureiro, se a modificação for necessária, o custo da documentação do novo motor será coberto pelas revendedoras, que serão reembolsadas pela Volkswagen. Apesar disso, a empresa nega a necessidade de recall, já que defende que o defeito não coloca em risco a segurança dos motoristas.

Para trocar a documentação de veículos com motores alterados, a taxa é de R$ 122,05 para os modelos já licenciados e de R$ 165,17 para os não licenciados. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a mudança na documentação é necessária por causa do número do chassi que é gravado no motor.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1358345-9658,00-VOLKSWAGEN+ANUNCIA+CAMPANHA+PARA+REPARACAO+DE+MOTOR.html

Dicas para vender um usado - O último trato

Mercado de carros usados melhorou nos últimos meses, mas ainda está em baixa devido às facilidades na compra de um novo. Pequenos cuidados podem ajudar na hora da venda
Com a redução do IPI, que começou em dezembro do ano passado, e as facilidades de crédito, o mercado de veículos novos ganhou um verdadeiro impulso. Com isso, as vendas de carros usados caíram bastante e os primeiros meses de 2009 foram difíceis. A situação do comércio de seminovos começou a melhorar nos últimos meses, com pequenos sinais de aquecimento. De acordo com dados da Associação dos Revendedores de Carros Seminovos de Minas Gerais (Assovemg), entre julho e agosto a demanda por carros usados cresceu cerca de 25% em comparação com os meses anteriores. De qualquer forma, o mercado ainda está em baixa e alguns tratos, principalmente no visual, ajudarão bastante na hora de vender um usado.


Placa

Na maioria das vezes, o proprietário não se dá conta de que uma simples placa (dianteira) amassada ou arranhada pode demonstrar desleixo do proprietário. Uma placa nova custa cerca de R$ 25 e pode contribuir muito para mudar o visual.

Barbeiragens
Um para-choque com piques e arranhados pode, aos olhos de um comprador mais exigente, significar que o motorista que dirige o veículo é um “barbeiro inveterado” e não tem o menor cuidado em manobras de estacionamento. No caso de um Fiat Palio, por exemplo, a pintura de um para-choque inteiro custa cerca de R$ 150.

Martelinho de ouro

Os especialistas costumam dizer que o carro que tem a lataria em bom estado já está com mais de 60% da venda encaminhada. Por isso, na opinião de Rodrigo Souki, presidente da Assovemg, vale a pena investir no serviço de martelinho de ouro (uma porta de um VW Gol, por exemplo, custa cerca de R$ 100), quando o pequeno amassado não danificou a pintura. “Um trato desses no visual pode mudar completamente a opinião do comprador a respeito do dono do carro”, argumenta.

Riscos na pintura

É preciso avaliar a extensão dos arranhões para saber se vale a pena mandar consertá-los. Por exemplo, é melhor deixar a porta com um arranhado do que pintá-la toda novamente, pois, a diferença de tom da nova pintura, em relação ao restante da carroceria, pode gerar dúvida imensa no comprador, que pode achar que o veículo sofreu batida forte e desistir do negócio.

Pneus

Pneus carecas passam a impressão de descaso do dono com a segurança. Isso é grave e a avaliação negativa pode pôr fim à transação. É melhor aumentar um pouco o preço do carro e trocar os pneus, argumentando com o comprador que ele vai ficar livre de despesas com esse item por um bom tempo, do que deixar que “sapatos gastos” façam a venda “andar para trás”.

Interior do veículo

“O interior do carro também é um cartão de visita do proprietário. Por isso, é preciso um bom trato no habitáculo na hora da venda”. Essa é o opinião de Marcelo de Souza, da agência ADM Automóveis, que está há mais de 15 anos no mercado de veículos usados. Por isso, ele aconselha investir em serviços de tapeçaria (que custa, em média, de R$ 40 a R$ 50 por banco) e até na simples troca de um jogo de borracha para pedal (para o Fiat Palio, custa cerca de R$ 20), além é claro, de uma geral (limpeza).

Dificuldade de partida

Imagine a cena: Você pede ao provável comprador que dê uma empurradinha para que o carro pegue e ele possa dar uma voltinha para experimentá-lo. Não dá certo, não é mesmo? Portanto, se a bateria chegou ao fim, troque-a e venda o peixe (que o novo componente não vai deixá-lo na mão tão cedo) para o comprador. Além disso, a prática do "tranco" é muito agressiva, e pode danificar o sincronismo do motor causando atropelamento das valvulas do cabeçote a curto prazo, e com certeza o prejuízo fica bem maior que o preço de uma bateria.

Documentação

Em qualquer tipo de negócio, é preciso estar com “a documentaçao em dia”. Assim, não deixe multa s pendente s e pague em dia IPVA, seguro obrigatório e taxa de licenciamento. Isso demonstra que o dono não é “enrolado” e deixa o comprador mais seguro para “ fechar o negócio”.

Recibo de compra e venda

O vendedor não pode esquecer de pegar a assinatura do comprador no recibo, que deve estar datado e com firma reconhecida, e tirar uma cópia autenticada para entregar ao Detran. Dessa forma, ele ficará livre de futuros problemas que possam vir a ser gerados pelo comprador.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=32395&id_sessoes=1/template_interna_noticias.shtml

domingo, 25 de outubro de 2009

Alerta: rodar com estepe pode gerar alguns problemas.

Rodar com pneu estepe de marca e modelo diferente dos de uso pode provocar uma série de problemas, que vão desde desgaste prematuro até descontrole da direção

A fabricação de 2,5 milhões de veículos neste ano, até o mês passado, é o recorde da indústria automobilística brasileira. Junto com o número vultoso surgem problemas de abastecimento que afetam o consumidor. É o caso dos pneus. Alguns modelos saem de fábrica com o estepe diferente dos pneus que rodam. O problema é usar o sobressalente: a diferença pode prejudicar o desempenho e comprometer componentes do veículo.

Diferenças
O coordenador de produtos da área de automóveis e caminhonetes da Goodyear, Leandro Silva, explica que mesmo se os pneus forem da mesma medida, não se deve utilizar produtos de fabricantes diferentes. Isso porque existe um manual técnico adotado pelos fabricantes que permite variações em uma mesma medida. "A norma tem uma tolerância. Por exemplo, se o ideal é 100, pode ir até 97 ou 103", detalha. Dessa forma, todos os fabricantes de pneu podem comercializar um produto com a especificação 175/70 R13, porém, explica Silva: "Quando se monta um pneu da Goodyear com o de outra marca da mesma medida eles não têm o mesmo diâmetro externo". A diferença faz com que o veículo fique com um lado mais alto do que outro, um detalhe imperceptível a olho nu, mas suficiente para influenciar no balanceamento e alinhamento. "Se uma indústria produz um pneu 2% maior e outra 2% menor, a diferença de 4%", explica Silva.

Perigo
O gerente de marketing e produto para pneus de passeio e caminhonetes da Michelin do Brasil, Flávio Santana, reforça a informação de Silva e diz que é comum pneus com a mesma dimensão serem destinados a nichos diferentes. "O pneu com aspecto esportivo tem a carcaça mais rígida e, por isso, suporta uma velocidade maior", explica. Se misturar os produtos, a sensação de direção é parecida com a de transitar com um dos pneus com calibragem diferente. "Provoca o desequilíbrio e o carro puxa para um dos lados”, alerta. Santana ressalta que a diferença pode ser perigosa em frenagens: “O desequilíbrio fica notório e o carro pode sair da trajetória".

Omissão
Outro problema que a diferença pode provocar é o desgaste prematuro dos componentes da suspensão. Além de comprometer o diferencial e as partes mecânicas, como o rolamento e o semi-eixo, que são acionados para compensar a diferença de diâmetro. Santana destaca um agravante do problema: o comportamento de lojistas. Segundo ele, quando não têm o produto pedido pelo cliente, omitem essas informações e vendem um pneu de outra marca com a mesma medida dizendo que isso não provoca problemas.



Alinhamento/balanceamento
Deve ser feito

A cada troca de pneus; quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área dos ombros ou na banda de rodagem em forma de escamas; quando um pneu tem maior desgate que o outro; trepidação das rodas dianteiras e vibração do veículo e volante duro.


Calibragem
Pressão Baixa
Altera a área de contato do solo, o que provoca desgaste acelerado e irregular da banda de rodagem na área dos ombros, reduz a durabilidade e aumenta o consumo de combustível.

Alta Pressão Também altera a área de contato do pneu com o solo, provoca desgaste acelerado no centro da banda de rodagem, acarretando perda de quilometragem. O pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de reduzir o conforto ao dirigir.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_nacional/template_interna_noticias,id_noticias=25772&id_sessoes=1/template_interna_noticias.shtml

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Conama aprova inspeção veicular para todo o País

Conama aprova inspeção veicular para todo o País.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou no dia 20 de outubro uma resolução para fazer valer em todo o País a inspeção veicular. Atualmente, somente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo têm programas para fiscalizar a emissão de gases dos carros, embora há 13 anos exista regulamentação que permita a instalação desse tipo de controle.
Para garantir que a resolução não fique apenas no papel, o colegiado determinou que somente podem ser licenciados carros que passem pela vistoria ambiental. A resolução determina que todos os Estados do País e os municípios com uma frota superior a 3 milhões de veículos criem Planos de Controle de Poluição Veicular (PCPV) - um projeto onde são incluídas diretrizes sobre quem vistoriar, como e com que periodicidade. O plano tem de estar pronto em um ano, a contar da data da publicação da resolução. A partir de então, as autoridades terão mais 18 meses para iniciar as inspeções veiculares. Aqueles que desejarem, podem fazer um período de testes, com duração máxima de um ano. Nesse intervalo, avaliações podem ser limitadas ou sem penalidades para carros reprovados nas vistorias.

Leia a reportagem na integra: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,conama-aprova-inspecao-veicular-para-todo-o-pais,453804,0.htm

Fonte: Jornal Estadão.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dicas de Manutenção Preventiva que podem salvar vidas em dias de chuva.

Bom dia Pessoal!!! Segue um vídeo muito interessante sobre manutenção preventiva para dias de chuva, muito comum nesta época do ano:

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mulheres e Manutenção Preventiva: uma combinação que dá certo

O número de mulheres que leva seus carros às reparadoras tem aumentado.
Está na hora de prestar mais atenção nesse público.


Se você acha que oficina mecânica também é lugar de mulher, mostra que conhece as tendências do mercado. Esse ambiente que antes era essencialmente masculino vem sendo progressivamente “invadido” e agora é dividido quase igualmente entre ambos os sexos. Hoje, as clientes representam 46% do público atendido, segundo dados do ASE (Excelência de Serviço Automotivo). Além disso, elas se mostram cada vez mais cuidadosas com seus carros e adeptas da Manutenção Preventiva.

Esse fato pode ser resultado da maior independência adquirida ao longo do tempo, ao esforço para se manter financeiramente ou por outro motivo. As mulheres, porém, são mais dedicadas e conscientes de que é necessário zelar pelos bens que possuem.
Manutenção Preventiva - “A mulher costuma ser precavida. O homem espera acontecer algum problema para, depois, resolver.” Não existe mais aquela imagem da mulher que não tem nenhum conhecimento sobre automóveis. “Os homens são mais ‘palpiteiros’ e desconfiados”, acredita.

“É mais fácil conscientizar uma mulher da importância de fazer uma revisão periódica. Elas são mais prudentes e aderem naturalmente à Manutenção Preventiva”, afirma. “Não querem se arriscar a ficar com o carro quebrado de repente, à noite, em um local perigoso. Têm receio e, por esse motivo, respeitam o programa estipulado.”

Sem machismo - O tratamento ao público feminino não precisa ser diferenciado. A única exigência unânime é respeito. Hoje em dia, ao entrar em uma oficina, a mulher já não se depara mais com um ambiente rude, desagradável e de aparência suja que a espantava. As reparadoras foram modificadas para atender melhor ao mercado e as clientes.
Talvez existam mais mulheres nas oficinas atualmente pelo simples fato de que elas estão comprando mais carros. Segundo pesquisas realizadas por fabicantes de automóveis, o público feminino é responsável pela aquisição de 40% dos automóveis 0km.

Outros fatores que influenciam - Mesmo que todos os entrevistados concordem que, em geral, as mulheres são mais cautelosas com seus carros, existem outros elementos relevantes na hora de aprovaro serviço que será feito no veículo. “A adesão à Manutenção Preventiva é também uma questão de cultura. As vantagens são pouco divulgadas. As pessoas acabam esquecendo das precauções e gastando mais dinheiro com os consertos”. “Somente cerca de 30% dos proprietários de veículos levam o carro para a revisão periodicamente. Normalmente, são aqueles que têm um grau maior de instrução. Os bem informados sabem que é essencial realizar as manutenções nos períodos certos. Porém, tudo depende muito da situação financeira de cada um.”

Fonte: http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=457&AreaBanner=1

domingo, 4 de outubro de 2009

O ar condicionado do meu carro requer manutenção preventiva ???


Vocês já fizeram um check-up do ar condicionado de seus veículos??!! O Verão está chegando e srá que o Ar-condicionado do seu carro está funcionando devidamente?

Muitas pessoas possuem ar condicionado em seus veículos mas não utilizam com frequencia por acreditar que o consumo do veículo aumenta, ou a performance do veículo diminui consideravelmente. Mas saibam que a falta de uso é o maior vilão contra o sistema de Ar-condicionado.

Segue então algumas dicas para quem possui ar-condicionado em seu automóvel e quer estar com ele em dia para o verão...


1° dica: O condensador colocado à frente do radiador do seu carro deve ser mantido o mais limpo possível, livre de insetos e outros detritos, a fim de permitir livre fluxo de ar, para desfrutar de plena capacidade refrigerante do sistema;

2° dica: Sempre que possível mande examinar a tensão da correia do compressor, e faça a troca de acordo com a indicação no manual do proprietário;

3° dica: Não se preocupe com a água que normalmente escorre através dos tubos laterais do seu evaporador (para debaixo do carro). Trata-se da desumidificação do ar interno que seu aparelho removeu para o exterior.

4° dica: Vale lembrar que os sistemas de ar condicionado completos também aquecem o interior do veículos nos dias frios. Neste caso, o calor vem da água do sistema de arrefecimento do motor. O principal é manter esse sistema em ordem e checar o estado de suas mangueiras.

5° dica: Tome como hábito fazer uma revisão geral em seu ar condicionado, pelo menos uma vez ao ano, pois ele foi fabricado para durar muito tempo e lhe proporcionar conforto e satisfação.

6° dica: Desfrute deste equipamento frequentemente, pois evita o ressecamento da vedação do sistema. Principalmente a vedação do compressor. Com a falta de uso, os retentores sofrem ressecamento e o gas refrigerante escapa do sistema, tornando necessário a manutenção do compresor e a inserção de gas refrigerante falante do sistema. A conhecida "reciclagem do gas" só é necessária quando o sistema perde o gas com vazamento.

Poucos componentes do automóvel exige manutenção preventiva tão simples como o sistema de ar condicionado. A melhor maneira de mantê-lo em perfeitas condições de funcionamento também é a mais fácil, barata e óbvia: basta usar o acessório normalmente, a assistência técnica só deve ser procurada se o equipamento apresentar perda de rendimento.

A crescente poluição do ar traz como conseqüências o aumento de casos de doenças respiratórias, reações alérgicas e queda na qualidade de vida nas grandes cidades. Para proteger o corpo humano dessas agressões, a cada ano cresce o número de filtros de cabine como equipamento-padrão nos veículos.

Os filtros de cabine purificam o ar que circula internamente no veículo, reduzindo a concentração de partículas e resíduos cancerígenos derivados da combustão e do ar aspirado da atmosfera.
Caso o ar-condicionado não esteja em bom estado, os ocupantes do carro podem estar se refrescando com um ar impuro, repleto de bactérias e fungos. Afinal, é ele quem puxa o ar de fora, recicla e refrigera dentro do veículo.
Um dos alertas para a necessidade de revisão é o mau cheiro. Por causa da umidade do ar, fungos e bactérias se condensam e ficam alojados na caixa evaporadora, levando ar impuro e com forte odor para dentro do automóvel. Tendo em vista a diminuição do mal cheiro, alguns fabricantes disponibilizaram no mercado Filtros de cabine com carvão ativado. Este filtro é similar ao filtro de cabine original, porém, uma camada adicional de carvão ativado absorve os gases nocivos e o mau cheiro, como o ozônio, óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre e hidrocarbonetos.

Desfrutem o ar condicionado neste verão!!!


Fontes: http://www.bosch.com.br/br/autopecas/produtos/filtros/cabine.asp;
http://www.foguinho2001.com.br/dicas/

Manutenção é 40% mais barata que conserto, diz especialista


Cuidados com o carro são fundamentais para evitar acidentes e imprevistos na estrada. Dentre esses cuidados, a chamada manutenção preventiva é apontada como a solução para prevenir e evitar problemas ao volante. E, na maioria das vezes, é mais barato prevenir do que remediar.

"A manutenção preventiva é, no mínimo, 40% mais barata que a corretiva", diz José Palacio, auditor técnico do Instituto de Qualidade Automotiva (IQA).

Palacio acredita que a manutenção preventiva é "a chave para garantir a segurança do veículo, tanto para poupar vidas como para evitar maiores emissões de poluentes".
"Infelizmente, o proprietário só se lembra de fazer manutenção no veículo antes de uma viagem muito longa. Manutenção no carro feita só uma vez por ano não pode ser considerada preventiva. Ela deve ocorrer 13 meses por ano", alertou.

Luiz Antonio Ribeiro Borges, sócio-proprietário da Mak-Sul, empresa especializada em câmbio, concorda com José Palacio. "O melhor é fazer revisões periodicamente".

De acordo com os especialistas, seguir as instruções contidas no manual do proprietário e levar o carro para as revisões de tempos em tempos são preocupações fundamentais para a prevenção de problemas.

"O manual de cada veículo é o melhor aliado para saber como calibrar pneus, quando o óleo deve ser trocado, quando o carro precisa passar por uma revisão completa", afirmou Palacio.

Cuidados com o carro
E como funciona a manutenção preventiva? "Na manutenção preventiva, há troca de peças que já apresentam desgaste, mas que ainda não interferem negativamente sobre outras peças. Muitas vezes, por não negligenciar a preventiva, o motorista acaba ficando a pé", explicou o auditor. "E um motor calibrado acaba economizando combustível".

O engenheiro Gabriel Barros, de 26 anos, teve problemas com seu carro, que parava no meio da rua sem maiores explicações.
Barros passou por duas experiências desagradáveis com seu carro recentemente. "Num dia, fiquei parado na Raposo (rodovia Raposo Tavares, em São Paulo), das 6h30 às 7h, na faixa da esquerda. Em outra vez, o carro parou bem no meio do túnel Ayrton Senna. Eu estava na faixa da direita, tinha um carro quebrado, mudei para a faixa da esquerda, e meu carro morreu e não pegava, fiquei parado do lado do carro quebrado”, contou.

O engenheiro é o tipo de motorista que se preocupa em fazer a manutenção preventiva, como alertam os especialistas, mas assinala que seu carro já tem 9 anos, o que acaba dificultando o processo. "A manutenção tinha sido feita na data certa, três meses atrás. Mesmo assim o carro deu problema", afirmou.

Motoristas que possuem veículos com a idade mais avançada precisam ter um cuidado redobrado. "Hoje em dia os carros são projetados para ter uma vida útil bem mais curta, de 5 anos. Claro que um carro conservado pode ter uma vida útil mais longa, de 10 anos. Por isso a manutenção preventiva é ainda mais fundamental", explicou José Palacio.

Assistência especializada
O auditor do IQA informou ainda que fazer a preventiva é imprescindível, mas que não se deve deixar o carro nas mãos de qualquer pessoa, mesmo que seja apenas para trocar o óleo ou calibrar os pneus, por exemplo.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL155595-9658,00-MANUTENCAO+E+MAIS+BARATA+QUE+CONSERTO+DIZ+ESPECIALISTA.html Acesso em 04.10.09.