domingo, 15 de novembro de 2009

Como fazer manutenção dos amortecedores e quando trocar?


Na suspensão temos dois itens principais, que são as molas e os amortecedores. Ambos devem ser inspecionados aos 20 mil quilômetros e possivelmente, conforme a recomendação do fabricante, ser trocado com 40 mil quilômetros. Em alguns casos é possível rodar até os 50 mil quilômetros sem que os amortecedores apresentem algum problema, ou seja, podem atingir essa quilometragem em perfeito funcionamento. Não existe manutenção para os amortecedores, mas um defeito no sistema pode ser detectado antes que comece a interferir na estabilidade do veículo. Uma forma de conferir isso é sempre que for fazer o alinhamento ou o balanceamento pedir ao mecânico que dê uma rápida observada se não existe vazamentos ou então se as hastes e borrachas estão limpas. Se notar algum sinal inadequado, pode ser que o amortecedor esteja comprometido. Algumas lojas possuem testadores específicos para isso, que fazem uma avaliação mais precisa do amortecedor. É uma boa maneira de saber se o seu já está gasto e precisa da substituição. A condição mais apropriada é fazer a substituição dos quatro amortecedores, principalmente se já estiver com mais de 40 mil quilômetros. Porém, se for o caso de uma peça apenas apresentar defeito abaixo dessa quilometragem, aí é possível trocar apenas o par, ou seja, os amortecedores do mesmo eixo. As molas são vistas como meras coadjuvantes. É comum o motorista trocar os amortecedores e não substituir as molas. O procedimento ideal é trocar as molas juntamente com os amortecedores. Não se pode esquecer que as molas trabalham em conjunto com os amortecedores e desse modo se um deles estiver com desgaste acentuado o funcionamento do outro equipamento ficará comprometido. Será uma economia incoerente.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL1358638-9658,00.html

5 discas para a manutenção e para o baixo consumo de combustível de seu carro.

1- Deixar a manutenção do veículo em dia, para gastar menos. Por exemplo, manter os pneus calibrados de acordo com as recomendações do fabricante, as rodas alinhadas e balanceadas e o motor em boas condições. Velas desgastadas ou desajustadas, bicos injetores e filtro de ar sujos aumentam o consumo;
2- Acelerar menos. Os apressadinhos gastam mais. O arranque e a retomada de velocidade fazem o veículo consumir combustível. Portanto, manter a velocidade em um ritmo constante reduz o consumo;
3- Freie com antecedência em semáforos, lombadas e pedágios. A diferença de consumo entre uma direção suave e uma mais agressiva pode reduzir o consumo em mais de 50%. Tirar o pé na estrada também faz diferença;
4- Que o ar-condicionado é um péssimo equipamento para a economia não é novidade. Procure usá-lo de maneira inteligente, rodando com os vidros abertos até que o calor acumulado no interior se disperse, por exemplo,
5- Evite acelerar com o veículo parado. A melhor maneira de aquecer o motor é rodando com o carro. Nos dias mais frios, puxe levemente o afogador (nos automóveis com injeção esse sistema funciona automaticamente) e dê a partida. Ande devagar nos primeiros minutos para não forçar o motor e vá desativando gradativamente o afogador. Desse modo, o motor atingirá mais rapidamente sua temperatura ideal de funcionamento sem desperdiçar.

Fonte: http://www.melhorcarro.com.br/dicas-manuntencao-e-combustivel

Quando a pastilha de freio apita, é sinal de que ela precisa ser trocada?


Quando o freio de um carro faz um ruído estranho, a primeira providencia a tomar é checar o sistema com um mecânico de confiança. Uma possibilidade é o material de atrito estar gasto, assim o indicador de desgaste – em alguns modelos apenas - vai tocar o disco de freio e produzir um som agudo, como se fosse um apito. Isso significa que o carro precisa de pastilhas novas. Se não tiver irregularidade, o assobio pode ter uma série de explicações, como sujeira acumulada em um dia chuvoso: ao acionar o freio, o atrito das pastilhas com a sujeira no disco pode provocar o barulho. Ou ainda em razão do material empregado na fabricação das pastilhas de freio, que deixaram de utilizar amianto e assim ficou “comum” o chiado no freio. É importante lembrar-se de realizar uma inspeção periódica nas pastilhas a cada 5.000 km.

Fonte: G1

Saiba quando trocar a correia dentada do seu carro



A Correia Sincronizadora, conhecida popularmente como "Correia Dentada" do motor é responsável por sincronizar a abertura das valvular do cabeçote de acordo com o sincronismo do motor.

A correia dentada deve ser trocada de acordo com as recomendações da montadora do veículo. Esta informação está disponível no Manual do Proprietário do automóvel. Além da orientação da Montadora, os fabricantes de Correias recomendam a troca da correia dentada a cada 40.000 km, e em alguns veículos a condição poderá se prolongar para os 50.000 km. Após essa quilometragem, a correia perde a resistência, eficiência e pode causar uma ruptura trazendo danos consequentes ao motor. O dano mais frequente é o choque mecânico entre as valvulas do cabeçote e os pistões do motor além de outros danos relacionados.

Na maioria dos veículos é necessário trocar o(s) tensor(es) e a analisar o desgaste das polias (peças que trabalham em conjunto com a Correia Dentada).
Os danos causados pela ruptura da correia pode chegar até a 15 vezes o valor que seria gasto com a sua substituição na manutenção preventiva.

Fonte: G1

O que fazer quando o motor superaquece?

A temperatura média de funcionamento de um motor é de 90º C a 100º C. Acima disso, o propulsor já trabalha superaquecido. Muitos carros trazem mostrador de temperatura no painel: se o ponteiro sair da faixa de normalidade e atingir o vermelho, sinal de que o motor está mais aquecido do que deveria. Há outros carros com relógio de temperatura, que facilitam essa identificação, e outros que simplesmente acendem um símbolo no painel. O último sinal é o mais extremo: o motorista vê o vapor saindo do capô.

Em qualquer uma dessas condições, o primeiro passo é parar o carro imediatamente. “É preciso procurar o posto mais próximo. Se o motorista insistir em rodar nessas condições, o carro sofrerá danos maiores, como queima na junta do cabeçote e até um empenamento irreversível dos pistões”, alerta o engenheiro mecânico da Motor Max, Rubens Venosa. Depois de parar, o dono do veículo deve ter paciência e esperar pelo menos 40 minutos para verificar o nível de água do radiador, já que a causa mais comum do superaquecimento do motor é o vazamento de água. Se a tampa for aberta antes disso, o condutor corre grandes riscos de sofrer queimaduras.

Caso o nível de água esteja baixo, o motorista deve completar a água com o motor ligado, em marcha lenta, para evitar a ocorrência de um choque térmico. Mesmo que o dono do veículo complete o radiador e não perceba mais sinais de vazamento, é preciso procurar uma oficina o mais rápido possível para desvendar o problema. “Muitas vezes o carro perde água e a pessoa nem percebe. Basta ter um pequeno furo, do tamanho de uma agulha, e o vazamento começa. Nesses casos, as gotículas de água que passam por esses pequenos furos evaporam com o aquecimento do motor e o vazamento fica imperceptível”, explica Ricardo Bock, professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI, de São Bernardo do Campo.

Os vazamentos de água podem ter diversas origens, como uma mangueira estourada ou um radiador furado, por exemplo. Por isso é tão importante que todos os carros passem por manutenção preventiva. “Todos os componentes de borracha, como as mangueiras, não duram mais que cinco anos”, alerta o professor da FEI. Além dos vazamentos, o motor pode superaquecer devido a problemas nas ventoinhas elétricas do radiador, relês ou fusíveis queimados. “Há ainda os defeitos na válvula termostática e bomba d’água”, explica Rubens Venosa.

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI102990-10337,00.html

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Você sabia que quando a idade do veículo aumenta, a manutenção diminui?

O motorista espera que o veículo dure para sempre. Não tem o hábito de fazer manutenção preventiva. O mais preocupante é que o descuido aumenta à medida que o veículo tem mais idade, o que é muito pior, pois é justamente com o uso e o desgaste que a manutenção se torna essencial.

Pesquisa realizada pela GIPA, órgão internacional especializado em pós-venda, revela que em cada 10 carros até dois anos 7 fazem manutenção preventiva, já em veículos com idade entre 10 e 15 anos, apenas 4 em cada 10 são cuidados de forma preventiva.

O maior problema da falta de manutenção é que o veículo pode colocar em risco a vida dos ocupantes e de outras pessoas, sendo um fator determinante que pode contribuir para que acidentes graves aconteçam. O motorista deve se preocupar com as condições de seu veículo para garantir até a sua própria segurança no trânsito.

Entre os principais problemas encontrados estão conservação ou fixação deficiente das correias, limpador e lavador do parabrisas danificados, folga ou falhas no pedal da embreagem, lâmpadas dos faróis principais fora de funcionamento e vazamento de óleo.

Gastos maiores também podem ser evitados se o motorista não esperar pelo defeito. Uma correia dentada custa, em média, R$ 150, mas, se não for trocada no tempo correto e arrebentar, pode gerar problemas no motor que levem a um prejuízo de até R$ 4 mil. Como forma de sensibilizar o dono do carro mostrando os benefícios da manutenção preventiva para garantir um veículo seguro para trafegar e reduzir as emissões de poluentes e consumo de combustível, o GMA tem o programa Carro 100%/Caminhão que consiste em campanha institucional para conscientizar motoristas e treinamento para mecânicos sobre os conceitos básicos da manutenção preventiva que é mais em conta, em média, 30% do que a corretiva.É necessário que haja mobilização por parte dos reparadores para que os motoristas criem o hábito da manutenção preventiva. É uma questão muito séria, pois veículos que circulam em mau estado podem causar acidentes.

http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/AntonioCarlosBento_Conteudo.vxlpub?hnid=42922

domingo, 8 de novembro de 2009

Volante e manoplas - Por que alguns descascam?

Desgaste ou esfarelamento do volante e manoplas acontece em automóveis de diversas marcas, mas número de casos com modelos Fiat é maior. Especialista explica como pode ocorrer o problema.



Justificativa
A Fiat, mais atingida pelo esfarelamento, diz que a causa foi uma troca do material usado, na época (a maioria dos problemas começou em 2001), por um que não é poluente, mas que teria gerado o desgaste prematuro. A montadora assume a falha e lembra que diversos volantes foram trocados em garantia. Mas afirma que atualmente o problema não ocorre mais. Sobre o fato de a substituição não mais estar sendo feita em garantia, diz que cada situação está sendo analisada separadamente.




O problema de esfarelamento prematuro do volante e, em alguns casos, também da manopla da alavanca do câmbio, em veículos Fiat, foi tão evidente que obrigou a montadora a trocar as peças em garantia durante muito tempo. O desgaste atingiu principalmente modelos Uno e da linha Palio, fabricados entre janeiro de 2001 e abril de 2003. Desde o fim do ano passado, no entanto, independentemente do período citado, muitos clientes não mais tiveram seus volantes trocados. A explicação da montadora era o fato de o carro não estar no período de garantia e não terem sido realizadas adequadamente todas as revisões previstas no manual do proprietário.

Por mais estranha que possa parecer - já que as revisões, normalmente de componentes mecânicos, nada têm a ver com o desgaste do material do volante -, a resposta passou a ser adotada por outras marcas. Durante os últimos meses, Veículos recebeu reclamações de proprietários não só de modelos Fiat, mas Ford, Volkswagen, Renault e Peugeot, também com o volante e/ou manopla do câmbio esfarelando.

Qualidade

O engenheiro Giovani Borgomoni, do comitê de veículos de passeio do Congresso Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE), diz que esse tipo de esfarelamento não é comum e, normalmente, decorre de problema de qualidade do material. Normalmente, os volantes são revestidos por polipropileno ou PVC.



Leia a materia na integra:

Fonte: vrum.com.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Reparação do seu veículo fora da rede de concessionárias GM


Em entrevista exclusiva ao jornal Oficina Brasil, o diretor de pós-vendas da General Motors do Brasil, Luiz Carlos Lacreta, afirma que não existe capacidade instalada para atender, via concessionária, toda a frota de veículos Chevrolet que circula pelas ruas e, por conta disso, considera as oficinas independentes como um complemento às atividades da montadora. “Há mercado para todos”, diz Lacreta.

Nesta entrevista a GM declarou que possui média de 5 milhões de veiculos rodando no Brasil, e que a rede de concessionárias não suporta toda essa frota circulando após o periodo de garantia. Por este motivo não enxerga as oficinas independentes como aliada nem como concorrente. Simplesmente existe mercado para todos atuarem com a prestação de serviços.

Visando a satisfação do cliente, a GM está fornecendo peças genuinas com preços mais acessivos as oficinas independentes. Desta forma possibilita ao reparador agregar maior qualidade e segurança nos serviços a um custo reduzido ao consumidor.

Estudos de mercado indicam que 80% dos proprietários de veículos preferem levar o carro em um mecânico de confiança após o período de garantia, e que 14% fazem isso mesmo no período da garantia. O consumidor da Chevrolet não é diferente. A escolha basea-se um pouco da percepção que o cliente tem do serviço prestado na rede, do custo etc. A GM Tem clientes que se mantêm fiéis à concessionária, e tem clientes que buscam outras fontes. Além disso, a montadora instituíu o novo serviço para mostrar ao cliente que ele pode também nesse período de até cinco anos mais ou menos ser bem atendido. E com preço, que não é igual ao do reparador (e não pode ser igual, a estrutura é maior, a capacidade tecnológica, em média, é maior do que a do aftermarket).
Fonte: Oficina Brasil Online

Leia na integra http://www.oficinabrasil.com.br/Geral/Entrevista/o-reparador-e-um-complemento.html